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Resistência ao crescimento II




Resistência ao crescimento II


“Se algo tem possibilidade de piorar, piorará”. Lei de Murphy.


Todos os exemplos citados aqui são casos hipotéticos. Qualquer coincidência com a realidade é pura coincidência.


Um jovem de vinte e poucos anos não estuda e não trabalha. Vive sem expectativas de futuro, só se divertindo. Toda vez que se tenta que faça algo produtivo fica agressivo, xinga, dá ponta pés em armários, etc.


Um empresário lojista “entra em crise” quando aumenta o número de clientes na loja. Porque terá mais trabalho.


Funcionárias de um café num shopping pedem demissão assim que percebem que o café tem muitos clientes.


Um empresário com uma academia de ginástica deixa a empresa estagnar e os concorrentes tomarem conta do mercado.


E por aí vai...


Situações iguais a estas existem pelo mundo todo aos milhões. Toda vez que há uma possibilidade de melhorar, de ter mais clientes, de ganhar mais, de estudar mais, de melhorar o relacionamento, de melhorar a saúde, de evoluir, expandir, crescer, progredir, a pessoa “puxa o freio” completamente. E fica pior do que antes.


A Lei de Murphy funciona porque a possibilidade de piorar já existia na pessoa. A forma de encarar a vida (fugindo da vida) propicia todas as condições para piorar. Basta mais uma atitude de fuga e fica pior. Pura lógica! Basta identificar uma atitude de não crescer e temos certeza absoluta de que aquela pessoa terá problemas e mais problemas na vida.


Vejam o caso da “Mensagem para Garcia”. Essa estória foi criada para mostrar o quanto é difícil achar um funcionário que faça o que tem de ser feito sem importunar os demais com perguntas e pedidos de ajuda. Que cumpra o seu dever. Com rapidez e eficiência. Toda vez que se perde tempo se prejudica o universo. Segurar a porta do trem não só prejudica os demais usuários, mas todo o desenvolvimento do universo. Embora o universo seja eterno isso não quer dizer que se pode perder tempo.


Toda essa recusa em melhorar pessoalmente é uma atitude suicida perante a vida. Cada livro que não se leu terá consequências no futuro. Cada aula que se perdeu diminui as chances de ter uma vida melhor.


Para não falar de drogas, álcool, etc.


Outro exemplo: três irmãos adultos não fazem nada. Quando se pergunta o que querem fazer na vida dizem: “não sei”. O que gostam de fazer? “Não sei”. O que dá prazer? “Não sei”.


Um robot ou androide não tem emoções porque não tem sistema nervoso central. Falta um chip emocional. Todos os seres que tem sistema nervoso central têm emoções de dor ou prazer. Portanto, sabem o que querem fazer, do que gostam, o que procuram de prazer ou evitar a dor, etc. Como um ser humano pode não saber o que dá prazer? O que quer fazer?

Isso mostra o tamanho do problema que temos pela frente. Seres humanos com o SNC totalmente embotado. Na verdade, zumbis. Não é à toa que o seriado “Walking dead” faz tanto sucesso. É uma metáfora perfeita da realidade. É onde a luta pela vida é a todo instante. A luta pela sobrevivência. Porque os filmes de George Romero sempre fazem sucesso? Exatamente porque retratam a realidade.


Já se sentiram como Don Quixote? Lutando contra moinhos de vento? Cervantes escreveu isso para mostrar a realidade em que ele vivia. Como era difícil fazer com que aquela sociedade evoluísse. E agora Cervantes não é mais leitura obrigatória nas escolas! Sinal dos tempos!


Está claro que se surge uma oportunidade de crescer o surto aparece? Porque terá de trabalhar e estudar? Está claro a resistência em evoluir?


Se todos fizessem o máximo que podem para evoluir haveria mudança ou não? O planeta seria melhor ou não? Tudo mudaria ou não?


A mudança que se quer para melhor só será conseguida quando a maioria fizer o máximo que pode para melhorar em todas as áreas da vida. Se cada jogador de futebol fizer o melhor que pode o time todo jogará melhor. Se alguns jogadores não derem o melhor de si o time perderá com certeza. É do esforço individual que o coletivo ganhará. O jogador faz o melhor para si e para o time. Todo time que joga em conjunto (futebol é um esporte coletivo) ganha dos demais. A somatória dos salários de todos os jogadores de um time “pequeno” era menor que o salário de um jogador apenas do adversário grande! E o time “pequeno” ganhou o jogo!



Hélio Couto/ 2012




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