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Decodificando as ondas mentais



A revista “Veja” de 4 de julho de 2012, número 27, ano 45, trouxe um excelente artigo sobre um aparelho  de nome IBrain que decodifica as “ondas eletromagnéticas produzidas pelo ato de pensar”  através da analise por um computador. O inventor é Philip Low e será testado em Stephen Hawking.


Agora vejamos algumas considerações sobre esse invento.

Quando a pessoa pensa numa palavra especifica o aparelho detecta uma onda específica. Isso significa que se a pessoa pensar “house” aparecerá uma onda que significa house. Uma outra palavra gera outra onda especifica.  Dá para saber exatamente qual palavra a pessoa pensou. Lendo a onda sabermos o que ele pensou. Está claro?

Portanto, a informação ‘house” está codificada numa onda. A onda contem a informação da palavra “house”. Não esquecer que é uma onda eletromagnética.

Lembram-se de que tudo no universo é energia e informação. Que toda informação sobre uma coisa está contida no campo eletromagnético de mesma coisa. Por exemplo: que a informação do livro também está contida na onda eletromagnética do livro.

Portanto, o cérebro dele contem toda a informação sobre ele. Mapeando as ondas podemos saber exatamente quem ele é.

O que ele pensa está contido na onda que o cérebro dele emite.


Vejam o artigo abaixo descrito na Wikipédia sobre ondas eletromagnéticas:


Leiam com atenção a parte “Interação da radiação com a matéria”, onde explica que a onda é absorvida por outra onda.

Lembram-se de um artigo da Scientific American, onde dizem que toda a informação continua existindo nas cinzas ou fumaça de uma biblioteca queimada?

Muito bem. Um pensamento especifico produz uma onda especifica. Essa onda contem aquele pensamento e pode ser decodificada. Sabendo-se exatamente o que ele pensou. A informação está contida na onda. Qualquer forma de portar essa onda carregara essa informação e a transferirá de lugar. Uma onda absorve outra onda ser houver ressonância. Portanto, pode-se transferir a informação por ressonância. De onda para onda. A onda do pensamento dele pode ser transferida para a onda de outro pensamento. A informação do cérebro dele pode ser transferida para outro cérebro. São conclusões lógicas à partir do artigo da “Veja” e do artigo sobre espectroscopia.

Lembram-se de que eu sempre disse que era possível transferir informação de qualquer coisa para qualquer coisa?

O inventor do IBrain diz que “A meta é descobrir se a consciência está confinada a uma área única do cérebro e se pode ser gravada, preservada e reproduzida”. Textualmente.

O autor do invento também diz que a alma tem existência independente do corpo físico e está fora das possibilidades da ciência. Neste caso ele se engana. A alma está intimamente associada ao corpo físico, apenas em outra dimensão. E a alma também é informação. Mas, isso é assunto para outro dia.

Finalmente a ciência vem confirmar tudo aquilo que venho dizendo e fazendo há muitos anos. E agora?



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